Segunda-feira, 11.04.11

 


10.Abril.2011

XVII Congresso Nacional PS - José Sócrates

 


09.Abril.2011

FILME HISTÓRIA PS

 


08.Abril.2011

XVII Congresso Nacional do PS - José Sócrates

 


Filme "Defender Portugal"



publicado por r às 15:42 | link do post | comentar

Quarta-feira, 11.03.09

 

O XVI Congresso do PS acontece em ano crucial e de crise, com três eleições à porta: europeias, autárquicas e legislativas. Está em disputa a eleição de 40 mil cidadãos do vértice europeu até à base da junta de freguesia, passando pela Assembleia da República e pelo Governo.
Estas eleições acontecem num tempo de crise interna (do país), económica, financeira e mesmo social, reflexo sobretudo, da crise mundial.
 
Seria autista o Congresso do PS se debruçasse, como prioridade, sobre os seus problemas internos, as suas alegadas dissidências e as suas conjunturais divergências, quando os problemas externos são bem mais prementes.
Nenhuma estratégia partidária, por muito justo e compreensível que seja, se pode sobrepor à necessidade da resolução dos problemas nacionais.
 
E o PS foi avisado neste capítulo, não caindo na tentação do imediatismo mediático, tão volátil como a espuma.
As divergências, a existirem neste momento no interior do PS, não são estruturais, antes conjunturais; mais de método que de ideologia, na interpretação de medidas avulsas e não no corpo legislador e reformista que tem enformado os últimos quatro anos.
 
É ilusório imaginar o socialismo desfazado do seu tempo, como um corpo estático. Começou com uma grande carga libertária no século XIX entre o proudhonismo e o marxismo, quando os Direitos Humanos ainda não estavam garantidos ( e nesta luta o socialismo foi pioneiro e paladino), a revolução industrial estava em marcha com grandes convulsões no mundo do trabalho, uma das causas dos grandes movimentos migratórios dos países europeus, sobretudo da Inglaterra, fugindo à miséria, rumando em direcção ao Novo Mundo, preferencialmente a América e a Austrália.
 
O ideal socialista, em Portugal, foi sujeito a uma permanente evolução, acompanhando e participando na evolução da sociedade portuguesa.
Os primeiros representantes do socialismo português, Antero de Quental, José Fontana e Azevedo Gneco ( leia-se Nheco, porque o nome é italiano), entre outros, defenderam um socialismo de inspiração marxista e crítico do republicanismo. Já Oliveira Martins defendia um socialismo cesarista.
 
Na sua evolução ao longo de mais de um século, o socialismo manteve contudo a sua matriz: as causas da solidariedade social e uma melhor e mais equânime distribuição da riqueza.
Muitas das lutas que os socialistas travaram já estavam ganhas. Era necessário propor-se a outras, com a Democracia.
 
O que aconteceu com o PS, logo após o 25 de Abril, aconteceu com outros partidos com vocação de poder. No primeiro Congresso do então PPD, em Novembro de 1974, ainda o marxismo era fonte de inspiração, com está publicado nos seus primeiros estatutos.
 
Os tempos mudaram, melhor dito, a sociedade foi mudando, e hoje há nos estatutos de qualquer partido artigos datados que tiveram de ser eliminados.  O primeiro a dar o exemplo foi o PCP quando no Congresso Extraordinário de Outubro de 1974 apagou dos seus estatutos a ditadura do proletariado que, a par do centralismo democrático e da regra de ouro de maioria operária na sua direcção (mesmo que muitos já não fossem operários há mais de 20 anos, mas apenas funcionários do Partido),eram os pilares do pensamento marxista-leninista.
 
Neste momento, como ficou patente no Congresso, o que está em causa na sociedade portuguesa ultrapassa os partidos enquanto órgãos produtores de doutrina e pensamento, mas responsabiliza, sobretudo o PS que está no Poder, pela procura de soluções para uma crise que, tendo algumas componentes internas, é sobretudo refém de uma crise internacional e de uma Europa que se questiona a si mesma, no seu destino e na relação com os outros.
 
É fácil o uso da retórica, como arte de persuasão, mais fácil do que o exercício do poder, como o caminho para uma solução.
É cómoda a divergência que assenta em abstracções não exequíveis com a gravidade dos problemas. A dissolvência é corrosiva, nunca alternativa; não trás nada de positivo em si.
 
E falar e autodenominar-se alguém como referência histórica é adiantar-se à História, não esperar pelo juízo que ela possa fazer e – parece-me – ser mais uma referência umbilical, entre o eu e o mim, do que outra coisa.
 
E como é que a Comunicação Social se comporta?
Hoje, para estar a “l’air du temps”, o mais “politicamente correcto” é atacar Sócrates e o PS. O patrão não se zanga.
 
Mas há causas mais profundas e que já vêm de longe. Na década de 80, concretamente com o aparecimento do Independente  ( o jornal português que mais processo teve no curto passar da sua existência), dirigido por Paulo Portas, o jornalismo alterou-se, movendo-se e sobrevivendo entre a sarjeta política e a sarjeta social.
Com a fusão dos jornais e nascimento das televisões privadas, mas com ligações a outros órgãos de Comunicação Social, seja na imprensa, seja na rádio, pertença de grandes grupos económicos, já não foi possível limpar as estrebarias.
 
Com a generalização do recibo verde e a proliferação de cursos de Comunicação Social ( excedentários em relação às necessidade do mercado) foi criado um batalhão de jornalistas e “jornalistas”, sem direitos, fragilizados, porque a um acto de rebeldia ou consciência cívica mais determinada, respondem cinco ou dez candidatos também de recibo verde e à espera e capazes de fazerem todos os serviços com a orientação editorial que as chefias lhe encomendam.
 
E não estou a condená-los nem sequer a emitir um juízo de valor. Estou apenas a constatar um facto.
Houve recentemente uma greve num grupo de Comunicação Social ( dos maiores, com jornais que se assumem de referência . Nem uma manchete, nem um gesto solidário, porque já não há uma classe de jornalistas, há sim empregados da Comunicação Social.
 
É neste universo de liberdade condicionada, de constrangimento cívico que os jornalistas, melhor dito, os jornais e as televisões que acompanharam o Congresso do PS se situam. O que lhes interessava era o acessório, não o principal. E desconfio que nenhum deles terá lido as moções ao Congresso.
 
E gritaram: não nos deixam andar por onde nós queremos.
Era o que faltava! Já não bastava que seja violada a privacidade pessoal para ser violada a privacidade política. E o que é que eu entendo por privacidade política? Uma reunião de órgãos de um partido, uma reunião do executivo autárquico, uma reunião do conselho de ministros, etc. Para as conclusões existe sempre um porta-voz.
Muito mais haveria a dizer, mas fico-me por aqui. Já me alonguei demais, pelo que peço desculpa.
 
Rogério Rodrigues
 


publicado por r às 09:52 | link do post | comentar

Quarta-feira, 04.03.09

 

Excerto de texto de opinião de Baptista-Bastos, no DN de hoje (4 março 2009)
 
O chamado congresso do PS não foi carne, nem peixe, nem arenque vermelho. E José Sócrates age como um sedativo e é presa da sua própria ansiedade. Os habituais comentadores do habitual reagiram como habitualmente: em flagrante delito de incompreensão. Também, pouco havia para compreender: les jeux sont faits e Sócrates preparou a apoteose com a minúcia e a frieza de um jogador de póquer. Mas ele não desconhece que o chinfrim é só fumaça, e que o retumbante resultado de quase cem por cento, nas "directas", não representa nenhuma vantagem definitiva.
 
PARA LER O TEXTO COMPLETO CLIQUE AQUI
 
Começo por referir que aprecio Baptista-Bastos!
 
Refiro ainda, como nota introdutória, que esta minha reacção não se dirige somente a ele, mas a tantos outros que se têm pronunciado a respeito do XVI Congresso Nacional do PS.
 
A respeito do Congresso apraz-me referir o seguinte: O PS é um partido de governo!! Quer se goste ou não tem desenvolvido um trabalho interessante ao longo destes 4 anos de Mandato, naturalmente com medidas consideradas positivas por uns e negativas por outros, que publicamente as defendem ou atacam…isto é a democracia a funcionar.
 
Em termos de reformas não creio que nenhum outro governo tenha tido sequer a audácia de pensar metade das que foram realizadas nesta legislatura.
Não me recordo de um outro governo que tenha tido a coragem de, na mesma legislatura, afrontar tantos “poderes” instituídos/corporativos da sociedade Portuguesa, terminando com muitos dos benefícios que tinham, lembro alguns: Militares, Médicos, Farmacêuticos, Políticos, Professores, funcionários públicos…entre outros.
 
 
Lembro ainda que foi este Governo que lançou as bases para que o Salário Mínimo Nacional seja hoje de 450 euros mensais, é certo que ainda é muito pouco, mas jamais outro Governo ousou aumenta-lo tanto. Foi este governo que estabilizou as contas públicas. Foi este governo que instituiu o ensino obrigatório do Inglês para todos os alunos do ensino básico, que aprovou as actividades de enriquecimento Curricular, que em muito vem beneficiar as famílias.
 
Foi este governo que aumentou o período de maternidade/parentalidade.
 
Foi este governo que aprovou a instituição do complemento solidário para idosos.
 
Foi este governo que criou o progrma e@escola e e@escolinha, que criou o passe estudante 4.18, que aumentou o abono de família e pré-natal, que criou mais um escalão no IRS (42%), que criou a nova lei da nacionalidade…
 
Foi o PS e o seu Governo que colocou Portugal na 1ª linha do combate às alterações climáticas, apostando como nunca nas energias renováveis…foi o PS e o seu governo que encerrou os projectos da CRIL e do novo Aeroporto, dossiers estes com décadas…. E será este governo que cumprirá um acordo firmado pelo governo do PSD para a ligação de Portugal à Europa por TGV….Enfim, muito mais haveria a dizer.
 
Retomo agora o congresso e repito a 1º afirmação - O PS é um partido de governo!!
 
Sendo um partido de governo e realizando Congressos de 2 em 2 anos não é natural desconcentrar as discussões internas dos períodos eleitorais???? Daqui a 2 anos, no próximo congresso, a meio da legislatura é que é tempo de definição e discussão interna profunda… penso que todos compreendem o que digo e, se não compreendem ou fingem não perceber, então a sua/vossa estratégia política não me parece a mais correcta.
 
Quer se goste ou não, José Sócrates é quem está em melhor posição para ser governo e 1º ministro de Portugal, então seria normal realizar um congresso, em vésperas de 3 actos eleitorais, para questionar o líder, enquanto líder, fragilizando-o???? Claro que não!!! Este tempo chegará no próximo congresso.
 
Seria normal, politicamente correcto e estratégico desviar este congresso para questões de disputa interna???? Também por isto é que Manuel Alegre e Cravinho não foram ao congresso, eles sabem que não é o tempo de guerra interna aberta à sucessão, louve-se esta atitude de ambos!
 
Mas, a opinião pública ou publicada tinha sempre de dizer alguma coisa, de criticar, de denegrir, de retirar importância ao congresso quer ele fosse dirigido para fora ou para dentro do Partido…. Já estou a imaginar essa panóplia de comentadores a referir coisas do género….  - “é incrível que, num ano repleto de eleições, o congresso do PS seja marcado pela discussão de questões internas e não de Propostas para o próximo governo de Portugal”…
 
Como assim não foi, dizem agora, que pena por não ter existido discussão interna, que ninguém afrontou José Sócrates…..
 
Para mim a política faz-se no local certo e, principalmente, no tempo certo!!!
 
Para terminar apetece-me dizer … “presos por ter cão e presos por não ter cão”…
 
RFaria


publicado por r às 12:43 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Sexta-feira, 27.02.09

 

Começa hoje, em Espinho, o XVI Congresso Nacional do PS.
 
Num ano repleto de actos eleitorais (Eleições Europeias, Legislativas e Autárquicas) a realização deste congresso assume grande relevância política, tanto do ponto de vista interno do Partido Socialista como, principalmente, do ponto de vista externo ao Partido.
 
Os Portugueses, mais que os militantes do Partido, estarão atentos ao seu desenrolar.
 
Para além da renovação e definição interna dos futuros órgãos nacionais do PS, este congresso deve ser aproveitado para mobilizar e congregar todos os militantes socialistas em redor de um programa do PS para Portugal e servir de alavanca, de primeiro grande impulso para os importantes actos eleitorais que se avizinham.
 
Mais do que discutir Estatutos ou questões internas, mais que discutir já, neste momento e em directo nas televisões quem serão os candidatos a quê, este congresso tem de discutir acções, projectos, ideias e um programa que sirva Portugal e os Portugueses.
 
Este Congresso, tem de ser virado para o exterior do partido, têm de ser dadas mensagens claras e sérias aos Portugueses sobre o que o PS ainda pode dar de bom ao País.
 
Este congresso é marcado por algum desgaste governativo do PS, envolto ainda pela crise financeira e económica e pelo facto de existirem em 2009, 3 importantes actos eleitorais, por tudo isto este congresso é, sem sombra de dúvidas, um dos mais importantes congressos da história do PS e não pode ser desaproveitado. Espero, por isso, que todos estejam à altura do desafio e saibam, todos, unir-se em torno de um projecto para Portugal e de um líder para os Portugueses.
 
 RFaria
 
PROGRAMA OFICIAL DO XVI CONGRESSO NACIONAL
27 DE FEVEREIRO (sexta-feira)
16h30m    Início da credenciação de Delegados e das votações para:
    - Presidente do Partido
    - Comissão de Verificação de Poderes
    - Mesa do Congresso
    - Comissão de Honra do Congresso
19h00m    Encerramento das votações
19h30m    Sessão de Abertura do Congresso
28 DE FEVEREIRO (sábado)
10h00m    Apresentação e discussão das Moções
13h00m    Interrupção dos trabalhos
15h00m    Continuação da discussão das Moções
20h00m    Votação das Moções
21h00m    Interrupção dos trabalhos para jantar
22h00m    Reinício dos trabalhos
24h00m    Interrupção dos trabalhos
1 DE MARÇO (domingo)
09h30m    Apresentação das listas de candidatos aos órgãos nacionais
09h45m    Início das votações para a eleição dos órgãos nacionais
12h00m    Fim de período de votação para a eleição dos órgãos nacionais
12h15m    Proclamação dos resultados
12h30m    Sessão de Encerramento do Congresso


publicado por r às 11:24 | link do post | comentar

Quinta-feira, 19.02.09

 

Para consultar o texto das Moções que serão apresentadas, discutidas e votadas no XVI Congresso Nacional do Partido Socialista, clique nos seguintes links:
 
http://www.ps.pt/media/mocao_jsocrates_2009.pdf
 
http://www.ps.pt/media/mocao_afferreira_2009.pdf
 
http://www.ps.pt/images/stories/congressos/mocao_abrotas_2009.pdf

 

 

RFaria



publicado por r às 11:37 | link do post | comentar

 

José Sócrates foi reeleito secretário-geral do PS com 25.393 votos (96,43 por cento) de um total de 26.331, nas eleições directas do partido realizadas sexta-feira e Sábado passados.
 
Nas eleições internas no PS, o único candidato a secretário-geral do PS, José Sócrates, obteve 25.393 votos, num escrutínio com 736 votos brancos (2,79 por cento) e 202 nulos (0,76 por cento), totalizando 26.331 votos.

 
Na concelhia do Partido Socialista da Amadora foram eleitos 21 delegados distribuídos da seguinte forma:
 
Secção da Amadora 11 delegados;
Secção de Alfragide 1 delegado;
Secção da Brandoa 4 delegados;
Secção da Buraca 2 delegados;
Secção da Damaia 3 delegados.
 

 

Para ver o comunicado da COC clique no seguinte atalho: http://www.ps.pt/media/COC1502.pdf
 
Para ler a notícia do Jornal Público clique no seguinte atalho:
 
RFaria

 



publicado por r às 11:23 | link do post | comentar

Quinta-feira, 12.02.09

 

Na secção da Amadora e da Damaia as eleições são amanhã, 13 de Fevereiro, das 17 h às 22 horas.

Nas secções da Brandoa, Buraca e Alfragide as eleições são também amanhã mas das 18 h às 22 horas.

 

Cerca de 73 mil militantes socialistas votam sexta-feira e sábado para eleger pela terceira vez José Sócrates secretário-geral do PS, numas directas que envolvem 730 secções, mas em que a participação dificilmente atingirá 40 por cento.
 
Segundo dados do presidente da Comissão Organização do Congresso (COC) do PS, o eurodeputado Capoulas Santos, o partido do Governo conta actualmente com 73104 militantes inscritos, mas apenas poderão votar nas eleições directas deste fim-de-semana quem tiver mais de seis meses de filiação e quem pagar (por Multibanco ou transferência bancária) as quotas do segundo semestre de 2008 até ao dia do acto eleitoral.
 
Em 2004, quando José Sócrates teve a oposição de Manuel Alegre e de João Soares na corrida à liderança, o actual líder venceu com cerca de 78 por cento dos votos e registou-se uma participação - então considerada 'record' - de 35 mil militantes.
 
Em Novembro de 2006, quando foi pela primeira vez reeleito sem oposição, Sócrates obteve 96,8 por cento dos votos, tendo participado no acto eleitoral 26.553 militantes, num universo de cerca de 90 mil. Além do secretário-geral, os militantes socialistas votam também sexta-feira e sábado para eleger 1729 delegados para o congresso do PS, que se realiza entre 27 deste mês e 01 de Março, em Espinho.
 
Estes 1729 delegados, que possuem pleno direito de voto no congresso, terão de estar vinculados a uma das três moções de orientação política global em disputa e que são encabeçadas por José Sócrates, pelo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região de Lisboa e Vale do Tejo, António Fonseca Ferreira, e pelo professor universitário António Brotas.
 
Sendo muito provável que a esmagadora maioria dos delegados eleitos saia da moção do actual primeiro-ministro, a dúvida reside em saber se as moções de Fonseca Ferreira e de António Brotas conseguirão eleger o número mínimo de 50 delegados para que as suas propostas políticas possam ser discutidas em congresso.
 
No congresso de 2006, em Santarém, as moções de Fonseca Ferreira e da então militante socialista Helena Roseta apenas foram discutidas porque os delegados afectos a José Sócrates emprestaram assinaturas para que estas atingissem o número mínimo de 50 subscritores.
 
Segundo o presidente da COC, os resultados das eleições directas para o cargo de secretário-geral e para a eleição de delegados deverão ser anunciados formalmente no sábado.
 
Além dos 1729 delegados eleitos pelas bases socialistas, no congresso de Espinho estarão ainda 133 delegados inerentes com direito a voto. Fazem parte deste último universo o secretário-geral, o presidente do partido, os membros do Secretariado, da Comissão Política Nacional, os presidentes dos grupos parlamentares (Assembleia da República, Parlamento Europeu e parlamentos regionais), os presidentes das federações, membros da JS da Comissão Política do PS e líderes da tendência sindical, associação de autarcas e departamento das mulheres.
 
No plano teórico, poderão ainda participar no congresso mais cerca de mil delegados com direito de intervenção, embora sem direito a voto. Estão neste grupo os membros da Comissão Nacional do PS, membros do Governo e de executivos regionais filiados neste partido, presidentes de câmaras e de assembleias municipais socialistas, primeiros eleitos pelos socialistas em autarquias em que o PS foi derrotado, deputados regionais e presidentes de comissões políticas concelhias.
 
«Esperamos que no congresso de Espinho estejam presentes cerca de 2500 delegados, somando os que têm direito a voto e os que não têm», disse à agência Lusa Capoulas Santos. Além da aprovação da moção de orientação política global do PS para os próximos dois anos, os congressistas vão ainda votar em moções sectoriais, cujo prazo de entrega apenas termina no próximo dia 23.
 
 
RFaria
Lusa/SOL

 



publicado por r às 16:26 | link do post | comentar

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