Quinta-feira, 07.04.11

 

 

 

NOTAS DOMINANTES:

 

O Barómetro da Universidade Católica para o DN, JN e Antena 1 indica que se as eleições se realizassem neste momento, o PSD ficava longe da maioria absoluta com 39% das intenções de voto. E com o PS a ganhar terreno com 33%, mais 7 pontos do que em Outubro passado. A distância é de apenas a seis pontos percentuais.



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Quarta-feira, 27.05.09

 

O cabeça de lista do PS às eleições europeias, Vital Moreira, será o grande vencedor da corrida ao Parlamento Europeu, com 38% dos votos, segundo uma sondagem CM/Aximage. Já a intenção de voto no candidato do PSD, Paulo Rangel, situa-se nos 31,1%. Na prática, estas percentagens significam a eleição de nove deputados socialistas e oito social-democratas. 

  

Ficha técnica
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo), representativa do universo. Foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 1200 entrevistas efectivas: 547 a homens e 653 a mulheres; 295 no interior, 415 no litoral norte e 490 no litoral centro sul; 382 em aldeias, 386 em vilas e 432 em cidades.  A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido entre os dias 18 e 22 de Maio de 2009, com uma taxa de resposta de 75,1%.

 

Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 1200 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,014 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 2,8%).

 

 
Responsabilidade do estudo: Aximage – Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.

RFaria



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Sexta-feira, 22.05.09
 

Se as eleições europeias fossem hoje, a um dia de arrancar a campanha eleitiral, o PS conseguiria uma ligeira vantagem sobre o PSD, embora os resultados da projecção da Eurosondagem apontem para um empate técnico entre os dois partidos. O Bloco de Esquerda surge como terceira força política.

 

A 15 dias das eleições europeias, as intenções de voto dos portugueses resultam num empate técnico entre os dois maiores partidos: o PS consegue pouco mais de 34% contra 32% do PSD.

A terceira força política é o Bloco de Esquerda com mais de 10% das intenções de voto. Seguem-se a CDU com quase 9% e, em último lugar, o CDS-PP perto dos 7%.


Europeias - projecção (%)

Partido %
PS 34,3
PPD/PSD 32,1
CDU 8,9
CDS/PP 6,9
BE 10,1
Outro 7,7

Na tradução para o número de mandatos, Os socialistas devem conseguir entre oito e nove deputados, enquanto os sociais-democratas conseguem eleger oito.

O Bloco de Esquerda, que até agora só tem um, pode eleger o segundo deputado, wnquanto a CDU deve manter os dois deputados que já tem. O CDS pode eleger entre um e dois eurodeputados.

Ficha Técnica

Estudo de Opinião efectuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso, SIC e Rádio Renascença, de 17 a 20 de Maio de 2009.
O Universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone da rede fixa.
A amostra foi estratificada por Região (Norte – 20,0%; A.M. do Porto – 13,9%; Centro – 29,4%; A.M. de Lisboa – 27,1%; Sul – 9,6%), e aleatória no que concerne ao Sexo e Faixa Etária, de onde resultou Feminino (51,8%), Masculino (48,2%) e 18/30 anos (21,0%), 31/59 anos (53,7%) e 60 anos ou mais (25,3%), num total de 2.048 entrevistas telefónicas validadas, que correspondem a uma taxa de resposta de 83,2%.
O objecto da sondagem foi a intenção de voto para eleições europeias.
O resultado projectado da intenção de voto, é calculado mediante um exercício meramente matemático, presumindo que os 21,9% respondentes “Ns/Nr” se abstêm.
O erro máximo da Amostra é de 2,17%, para um grau de probabilidade de 95%.

O Responsável Técnico da Eurosondagem

Rui Oliveira Costa
Lisboa, 21 de Maio de 2009

 

RFaria



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Quinta-feira, 21.05.09

As eleições europeias de 7 de Junho vão ficar marcadas pela elevada abstenção. Segundo uma sondagem CM/Aximage, 68,1% dos portugueses não vão às urnas contra 31,9% de votantes. Neste universo, 38,5% dos eleitores dão o seu voto ao cabeça-de-lista do PS, Vital Moreira. Mas 52,8% consideram que o candidato socialista será o eleito.

'Votar é um dever cívico e um acto de responsabilidade', disse Cavaco Silva no discurso das comemorações do 25 de Abril. Mas os portugueses, alheios ao apelo do Chefe de Estado, não deverão fugir àquilo que já se tornou uma regra na corrida às urnas para as europeias, em que a abstenção tem rondando os 60%. Dos entrevistados, dois em cada três eleitores não pensam votar na corrida ao Parlamento Europeu de 2009.

 

No universo de 31,9% de votantes, a intenção de voto  de 38,5 % dos eleitores vai para o candidato socialista, Vital Moreira. Não muito afastado está o cabeça-de-lista do PSD, Paulo Rangel, com 32,3% de votos, seguido do BE (9,2%), do PCP (8,7%) e do CDS-PP (5,6%).

 

Em resposta à pergunta sobre quem julgam que irá vencer as eleições europeias, se os socialistas ou os sociais-democratas, 52,8% dos entrevistados apostaram no partido liderado por José Sócrates (PS) e 22,5% no PSD de Manuela Ferreira Leite. Há ainda 3% dos eleitores que acreditam que a vitória será de ‘outro partido’ e 24,3% que não têm opinião sobre esta matéria.

 

Ou seja, a maioria dos portugueses considera que haverá na corrida ao Parlamento Europeu uma clara vantagem de Vital Moreira sobre Paulo Rangel. Há que registar, porém, que esta sondagem foi efectuada poucos dias depois do 1º de Maio, Dia do Trabalhar, cujas iniciativas ficaram marcadas por insultos e agressões dirigidos ao candidato socialista, quando este participava numa iniciativa da CGTP. Desde logo, foram muitas as vozes que se levantaram para dizer que o incidente iria jogar a favor de Vital Moreira.

 

OBJECTIVO: Eleições Europeias 2009 

UNIVERSO: Indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidores de telemóvel

AMOSTRA: Aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo. Foi extraída de um subuniverso obtido de forma idêntica. A amostra contou com 600 entrevistas efectivas: 274 a homens e 326 a mulheres; 148 no Interior, 230 no Litoral Norte e 222 no Litoral Centro Sul; 164 em aldeias, 208 em vilas e 228 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral

TÉCNICA: Entrevista telefónica por CATI (Computer Assisted Telephonic Interview)

TRABALHO DE CAMPO: Decorreu entre os dias 5 a 7 de Maio de 2009, com uma taxa de resposta de 76,0%

ERRO PROBABILÍSTICO: Para o total de uma amostra aleatória simples com 600 entrevistas, o desvio-padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma margem de erro - a 95% - de 4,00%)

RESPONSABILIDADE DO ESTUDO: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e João Queiroz.

RFaria



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Segunda-feira, 04.05.09

Neste estudo de opinião da Universidade Católica, o PS ganharia as legislativas, mas sem maioria absoluta e a sete pontos do seu principal rival. À esquerda, o BE consolidaria a sua posição no Parlamento com 12%, colocando-se à frente da CDU, com 7%, e do CDS, com 2%.

 
Apesar da crise económica e dos desenvolvimentos do caso Freeport, os portugueses voltariam a confiar no PS para governar caso as eleições legislativas ocorressem neste momento, segundo o barómetro do Centro de Sondagens da Universidade Católica, elaborado para o DN, JN, Antena 1 e RTP.
 
Neste estudo de opinião, estima-se que os socialistas conseguiriam 41% das intenções de voto, o que fica aquém do resultado obtido em 2005 e longe, por isso, da maioria absoluta. Já o PSD cresceria para os 34%, quando nas anteriores legislativas, sob o comando de Pedro Santana Lopes, obteve 29% dos votos expressos.
 
Na sondagem que o DN divulgou no sábado sobre as intenções de voto nas eleições europeias, o PS também aparecia à frente do PSD, mas a uma distância menor do que nesta projecção relativa às eleições para a Assembleia da República. Os socialistas conseguiam 39% dos votos e o PSD 36%. O que aponta para uma penalização superior do eleitorado ao partido de governo nas eleições de 7 de Junho do que nas legislativas que decorrerão no Outono.
 
A força liderada por Manuela Ferreira Leite tem, apesar de tudo, um resultado mais risonho nesta projecção do que nas várias sondagens que têm vindo a público sobre as legislativas. O PSD tem surgido consecutivamente na fasquia dos 30%, e até abaixo, quando neste barómetro atinge os 34%, o que coloca o partido a sete pontos percentuais do principal rival.
 
Recorde-se que em 2005 o partido obteve o terceiro pior resultado nas legislativas desde 1976. Nesse ano, o então PPD de Sá Carneiro conseguiu apenas 24% dos votos e na sequência da queda da AD, nas eleições de 1983 só atingiu os 27%, altura em que forma com o PS (partido mais votado com 36%), o famoso governo de bloco central.
 
À esquerda do espectro partidário, o BE é a força que mantém consistência de crescimento eleitoral ao atingir a fasquia dos 12% nas intenções de voto deste barómetro. O que a concretizar-se nas legislativas representaria o crescimento para o dobro da sua representação parlamentar e colocaria o partido como a terceira força na AR. Nas eleições de 2005, o BE conseguiu 6% dos votos e oito mandatos no Parlamento.
 
A CDU, a coligação PCP/PEV, ao situar-se nos 7% nas preferências dos inquiridos, desce em comparação com anteriores estudos de opinião (que a têm situado na casa dos 10%) e também com as anteriores legislativas. Há quatro anos, a coligação liderada por Jerónimo de Sousa obteve 8% dos votos e 14 deputados em São Bento.
 
Queda drástica neste barómetro sofre o CDS/PP. O partido de Paulo Portas fica-se pelos 2%, quando em 2005 conseguiu 7% e 12 mandatos na AR, ficando à frente do Bloco. Mesmo em 1987, na primeira maioria absoluta de Cavaco Silva, quando ficou reduzido a quatro deputados, o que valeu à bancada parlamentar o apelido de "táxi", o CDS obteve mais de 4% dos votos expressos.
 
Pode ler mais sobre o assunto aqui e aqui
 
RFaria

 


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publicado por r às 11:34 | link do post | comentar

Quinta-feira, 30.04.09

 

Se as eleições autárquicas em Lisboa fossem hoje, António Costa voltaria a ser presidente da câmara, mas sem maioria absoluta. No Porto, a coligação PSD/CDS-PP liderada por Rui Rio garantiria 38,8 por cento dos votos. Estas são as principais conclusões de uma sondagem da SIC, "Expresso" e Rádio Renascença hoje divulgada.

 

Mais sobre o assunto aqui e aqui .

 

 

RFaria


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Sexta-feira, 06.03.09

 

Com o acto eleitoral a aproximar-se a passos largos, o Partido Socialista, actualmente no Governo, parece cada vez mais longe de revalidar a maioria absoluta obtidas nas últimas eleições.
 
De acordo com o Barómetro Renascença/SIC/Expresso elaborado pela Eurosondagem e relativo ao mês de Fevereiro, os socialistas descem 1,3% face a Janeiro, cotando-se agora com 39% das intenções de voto. Valor que significa, neste momento, uma queda de 3,5% face ao valor com que entrou em 2009, acrescenta a Rádio Renascença.
 
A descida do PS não beneficia, no entanto, o principal partido da Oposição, o PSD, o qual também desceu em Fevereiro 0,8%, fixando-se nos 28,3% das intenções de voto.
 
Com os mais maiores partidos a cair, sobem as restantes forças políticas, com o Bloco de Esquerda a surgir agora com 10,4% (+ 0,3% que em Janeiro), a CDU com 9,6% (+ 0,8%) e o CDS/PP com 7,7% (+ 0,8%).
 
Destaque ainda para o facto de, face a Janeiro, todos os líderes partidários e detentores de órgãos de soberania estarem em queda no índice de popularidade, com a maior surpresa a vir do Presidente da República, figura habitualmente a salvo destas tendências, que cai 2,6%, mais 0,6% do que o Primeiro-Ministro.
 
Quanto à líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, caiu 1,6%, ou seja, menos do que aconteceu em Janeiro.
 
Mais notícias sobre a sondagem, aqui.
RFaria

Fonte – fait-divers


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Sexta-feira, 06.02.09
 

 

 

Bipartidarismo perde para a esquerda
 
 
O bipartidarismo vai perdendo terreno, uma tendência que se vem confirmando, assim como uma elevada percentagem de inquiridos indecisos (21%). Outra tendência que, mais uma, vez vem reflectida nos números, é a subida dos partidos à esquerda e à direita do bloco central.

 

Nestas zonas do espectro político português ressalta a afirmação do BE como terceira força política atingindo os dois dígitos nas intenções de voto. Também o CDS/PP merece destaque. Um partido que já registou resultados na ordem dos 3% ter agora, a meses das eleições, uma percentagem a rondar os 7% significa uma recuperação assinalável. Este mês o partido de Paulo Portas voltou a subir e foi até o que mais cresceu (0,8%).

A maior quebra regista-se no maior partido da oposição, o PSD, que desce 1% nas intenções de voto verificando-se um resultado ao nível do que teve Santana Lopes nas legislativas de há quatro anos e que foi o pior "score" dos sociais-democratas.

A ligeira descida do PS confirma uma outra evolução: o afastamento progressivo dos resultados verificados nas legislativas de 2005. Os socialistas reivindicam nova maioria absoluta, mas o barómetro aponta para que o eleitorado não volte a repetir essa manifestação de confiança.

Por outro lado, num mês em que se viveu mediaticamente de forma intensa o "caso Freeport" não é irrelevante a reduzida quebra socialista nas intenções de voto (-0,8%).

 

A subida solitária do PR

Bipartidarismo perde para a esquerda
 
 
Os níveis de popularidade do Presidente da República voltam a subir (+1,5%) atingindo valores (39,8%) que são quase o dobro da consideração que o eleitorado mostra por José Sócrates. Cavaco Silva é mesmo o único a subir neste Barómetro que fica marcado ainda pela queda do primeiro-ministro. Sócrates regista uma queda considerável (3,2%) para a qual terá contribuído o caso Freeport. Resta-lhe a eventual consolação de a popularidade da líder do maior partido da oposição (Manuela Ferreira Leite) ter uma descida ainda maior, sem que essa manifestação de desagrado dos inquiridos possa ser sustentada por uma intervenção menos feliz de Ferreira Leite. De resto, a presidente do PSD mantém níveis de popularidade muito baixos (-10,5%) só ultrapassada pelo seu companheiro de partido Pedro Santana Lopes, durante o seu curto período de governação. Ainda assim a popularidade de José Sócrates mantém um saldo positivo e muito acima dos seus opositores. E nestes, Louça é o mais cotado (4,3%) logo seguido de Paulo Portas (3,1%). O líder dos comunistas, Jerónimo de Sousa é o que mais desce este mês (-43%), começando a afastar-se consideravelmente de um saldo equilibrado entre as opiniões positivas e negativas a seu respeito.

A queda da popularidade do Governo parece não ter fim. Este mês o Executivo perde -1,5% e afunda-se nos -20,9%. A Assembleia da República também regista uma descida da popularidade (-2,1%) valendo - 7,8% na consideração dos portugueses.

 

 

José Sócrates
Não passou incólume ao "caso Freeport". Tem um saldo de 20,6% registanbdo uma descida de -3,2%

Francisco Louça
Foi o líder partidário cuja popularidade menos desceu este mês (-1,2%) mantendo um saldo positivo (4,3%)

Paulo Portas
O presidente do CDS/PP desce (-1,7%) como, aliás, todos os líderes partidários, mas mantém um saldo positivo de 3,1%.

Jerónimo de Sousa
A popularidade do secretário-geral dos comunistas já teve dias melhores. É o que mais desce no Barómetro e regista um saldo negativo de 5,8%.

Manuela Ferreira Leite
A líder do PSD, regista a maior quebra de popularidade de todos, fixando-se nos -10,5%. Pior só Santana em 2005.

 

Ficha Técnica

28 de Janeiro a 3 de Fevereiro. Teve por objecto perguntas sobre as expectativas quanto às consequências do caso Freeport na imagem do primeiro-ministro e na Justiça, as razões para um orçamento suplementar, expectativas quanto ao desemprego, investimento público, rendimento das famílias, além da intenção de voto e da actuação dos titulares dos órgãos de soberania e dos líderes partidários. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone fixo. A amostra foi estratificada por região: Minho, Douro e Trás-os-Montes (20,0%), Área Metropolitana do Porto (14,7%), Beiras, Estremadura e Ribatejo (28,9%), Área Metropolitana de Lisboa (26,5%), Alentejo e Algarve (9,9%). Foram efectuadas 1233 tentativas de entrevistas e, destas, 208 (16,9%) não aceitaram colaborar no estudo de opinião. Foram validadas 1025 entrevistas (83,1%). A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo. Desta forma aleatória resultou, em termos de sexo: feminino 52,0% e masculino 48,0%; e no que concerne à faixa etária: dos 18 aos 30 anos, 22,0%; dos 31 aos 59, 53,7%; com 60 anos ou mais, 24,3%. O erro máximo da amostra é de 3,06% para um grau de probabilidade de 95%.

 

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Os dados de Janeiro do Barómetro Político Marktest mostram que o saldo de imagem do Presidente da República, Cavaco Silva, voltou a subir.

De acordo com os dados apresentados pela Marktest no seu Barómetro Político, o Presidente da República, Cavaco Silva, viu o seu saldo de imagem subir, contrariando a tendência de queda que vinha protagonizando. Chega a Janeiro com 39.1%, mais 10.7 pontos percentuais do que em Novembro (última recolha efectuada), a maior subida entre as personalidades em análise. Este resultado mostra que os residentes no Continente com 18 e mais anos classificam, na sua maioria, de forma positiva a actuação do Presidente e que esse número subiu nos últimos meses, visto que atinge o valor mais elevado desde Maio de 2008.

 
 
 
 
 
 
 
 

Francisco Louçã mantém-se como o líder partidário a apresentar o saldo de imagem mais positivo, com 12.2% em Janeiro, embora baixando um ponto percentual face a Novembro.

Jerónimo de Sousa também se mantém em terreno positivo, com um saldo de imagem de 5.0%, mais 1.5 pontos percentuais do que em Novembro.

 

 

Paulo Portas viu o seu saldo de imagem voltar a aumentar 2.5 pontos percentuais para os -12.2%, o que lhe dá a melhor classificação entre os líderes com saldo negativo.

José Sócrates, também em terreno negativo, subiu 0.2 pontos face ao período anterior, chegando a Janeiro com um saldo de imagem de -17.7%.

Manuela Ferreira Leite continua em baixa, com o seu saldo de imagem a regredir 1.2 pontos face a Novembro. Mantém-se como a líder com pior saldo de imagem, de -35.1% em Janeiro, o que corresponde ao valor mais baixo obtido por um político nos últimos dois anos.

No gráfico evolutivo são especialmente visíveis as quebras de popularidade de Cavaco Silva (contrariada neste mês de Janeiro) e de Manuela Ferreira Leite. Com efeito, o Presidente da República protagonizava desde Maio uma tendência de quebra do seu saldo de imagem, que parece ter sido invertida no início do novo ano, ao passo que a líder do PSD observa desde Julho de 2008 (o segundo mês em que a sua actuação foi avaliada neste Barómetro) esta mesma tendência, especialmente acentuada até Novembro. José Sócrates, pelo seu lado, apresenta desde Julho de 2007 um saldo de imagem negativo, enquanto Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã se distinguem dos restantes por estarem em terreno positivo na maior parte do período em análise.

O Barómetro Político Marktest é realizado regularmente junto dos residentes no Continente com 18 e mais anos. O saldo de imagem resulta da diferença entre as opiniões positivas e as negativas, ponderada pelo peso das respostas expressas.

Os resultados deste Barómetro estão disponíveis aqui.


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